quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

pra vc, pra mim, pra todas nós!


 “Eu tenho medo, mas não me escondo. Eu choro até pegar no sono e acordo depois disposta a vencer tudo. Eu me entrego às vezes até sem pensar. Eu suspiro alto. Eu fecho os olhos nos momentos mais imprevistos, pra sentir melhor, pra ver melhor, com os olhos de dentro. Eu agarro com força e esqueço de soltar. Eu faço caretas e sinto o mundo girando ao redor. Eu sou assim. Meio mulher, meio criança. Uma confusão de verdades e mistérios dentro de um coração que só sabe amar
.
Sou meio boba como uma criança, meio revoltada como um adolescente, e meio madura como um adulto. Não sei me definir, sei me caracterizar. Posso ser a pessoa mais doce e meiga que você já viu, mas não tente pisar em mim, pois conhecerá o meu outro lado.
Queria saber colocar tudo em versos, organizar, linha por linha, rever palavra por palavra, escutar a sintonia da junção de todo o barulho que sai de mim.
Estrutura, alinhamento e sentidos; eu não tenho!
Queria fazer música, poema, cronicas... Queria mesmo é saber aonde termina a frase, aonde termina o verso, no entanto eu sei onde termina a página, o sentimento, o beijo, o sorriso, a dor. Não sou boa em escrita, em descrição, em declaração, nem prosa sei fazer mas quero ser.
Esperarei todas as dores, madrugadas, histórias, gargalhadas e cafés me ensinarem a fazer versos, do primeiro A ao interminável Z.

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