sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Bomba: na cama, os homens também sabem fingir!( escrito por zetti)
Daniela Cicarelli deu uma aula às mulheres brasileras. Ela, uma das mais gostosas mulheres deste país, deu mostras de que não se contenta em ser a Cicarelli para agradar ao namorado. Ela é o provoca. Ela é criativa. Ela faz e acontece. Ela, Cicarelli, poderia pensar assim: “Sou uma megagostosa. Não preciso ousar, não preciso nada. Basta eu tirar a roupa e abrir as pernas para ele enlouquecer”. Mas ela não pensa assim. Para as câmeras de um paparazzi oportunista, Cicarelli mostrou o que uma mulher deve fazer para satisfazer seu homem (não há necessidade, claro, de se fazer sexo em público sempre, refiro-me à atitude dela).
Explico onde quero chegar. Há milhões de tabus, entendimentos culturais diversos, paradigmas colocados, regras pré-estabelecidas sobre sexo no mundo inteiro... E venho discutir uma dessas coisas:a de que ao homem basta o abrir das pernas femininas. Uma dessas correntes engraçadas que circulam pela internet mostra bem como as pessoas acreditam nisso. Na primeira parte do e-mail, há umas lista de 250 mil coisas a serem feitas para satisfazer e agradar uma mulher (saber ouvir, fazer elogios, reparar no corte do cabelo, ser parceiro, abrir a porta do carro...). Na segunda parte, uma única coisa para conseguir agradar por completo aos homens: “abra as pernas”.
Pois estou aqui para provar o contrário. Gostaria de avisar às mulheres que é reclamação recorrente dos homens a passividade mulherística na cama. A mulher não precisa ser, assim, uma leoa, né? Uma Sharon Stone. Não, não. Mas a passividade é o fim dos tempos. Estatelar-se na cama como um lagartixa não dá tesão em ninguém (notem que nem a Cicarelli é estática. O vídeo da praia mostrou bem como ela competentemente faz o namorado arder de tesão e vontade de tê-la). Antes de prosseguir, cabe uma revelação pessoal: sou um sujeito de sorte. As (poucas) mulheres que verdadeiramente amei sempre foram fantásticas nesse ponto. Nunca fingi nada com elas. Talvez por isso eu as tenha amado.
É engraçado como se gosta de dizer que “fulano é ruim de cama”, que “fulano não sabe usar o pingulim”, que “fulano manda mal” epouco se fala sobre o desempenho das mulheres. E qual é o motivo disso? O simples fato de o orgasmo masculino ser atingido muito mais facilmente do que o feminino.
A primeira transa costuma ser assim. O homem, louco de tesão, chega ao orgasmo com bastante facilidade enquanto a mulher,insegura sobre o sujeito, fica um pouco mais presa. Como o homem chega ao orgasmo com essa facilidade na primeira vez (tesão acumulado, expectativa, novidade da mulher em seus braços e etc...), algumas mulheres acreditam que só aquela “desmobilidade” daquela noite basta. Pois enganam-se todas elas. Se há amor, o homem se delicia com aquela passivinha por um bom tempo. Ela o agrada com o simples fato de estar ali, com ele, na cama. Mas o tempo passa e a paixão acaba. E fica um sexo protocolar da pior espécie.
E eu vou dizer uma coisa para nossas leitoras: o sujeito pode até não terminar o namoro, mas a chance dele lhe meter um chifre é enorme. E digo mais: a coisa pode ficar pior. Ele pode simplesmentefechar os olhos na hora da transa e pensar na gata do trabalho, ou da academia, ou da faculdade. Ou na Cicarelli (o que pode ser melhor – tratando-se de uma mulher “inatingível” – oupior, já que o “inatingível” é você ser gostosa como ela – no offense).
Dia desses, PC (brother da academia) me confidenciou: “Perdi o tesão na minha namorada. Tá foda. Ela pensa que é só deitar na cama e deixar eu fazer o trabalho”. A mulher do cara simplesmenteacha que “estar ali” é o suficiente. Porra nenhuma. A mulher precisa ter atitude. Precisa se cuidar. Precisa comprar uma lingerie irada de vez em quando. Precisa se manter bem. Precisase depilar sempre (isso, claro, de acordo com o gosto do cara, né? Tem homem que gosta deMata Atlântica). Precisa se manter cheirosinha. Precisa arranhar as costas dele. Precisa dizer o que quer e como quer.Precisa fazer massagem nele. Não tô dizendo que isso é prerrogativa apenas das mulheres. Os machos também precisam pensar nisso. Mas todo mundo já diz o tempo todo o que os machos devem fazer. Estou falando das mulheres.
As coisas vão além quando soma-se a falta de amor e o desempenho ri-dí-cu-lo da mulher na cama. O casal transa uma vez, duas, três e... putz, tudo vai embora na quarta vez. Sexo protocolar com mulher com que o sujeito não têm amor ou uma conexão maior é pior do que bater na mãe na véspera do Natal. Uma vergonha completa! É nessas horas que o sujeito simplesmente pode não chegar lá. Ele pode, simplesmente, aproveitar do fato de estar usando uma camisinha e fingir o orgasmo só para não deixar a incompetentezinha se achando pior do que meio copo de café frio.
Na última sexta, Marcão me liga: “Saí com a fulana ontem. Foi uma bosta. Eu já tinha transado com ela 3 vezes. As duas primeiras foram tranqüilas. A terceira foi uma lástima e eu não cheguei lá. Ela ficou encucada, perguntando o que tinha rolado. Ontem, não teve jeito: fingi. Fingi mesmo. E foi fácil, fácil. Só foi preciso evitar que ela visse a camisinha vazia”. Deprimente. Ps: o cara que escreveu isso aqui no blog dele, chama Zetti, e na boa , fora algumas babaquiçes que ELe disse aqui, totalmente non sense, acho que não deve ser mole(literalmente rsrs) fingir prazer, e realmente sexo de preferencia deve ser a dois, ENTÃO TÁ NÉ!
Explico onde quero chegar. Há milhões de tabus, entendimentos culturais diversos, paradigmas colocados, regras pré-estabelecidas sobre sexo no mundo inteiro... E venho discutir uma dessas coisas:a de que ao homem basta o abrir das pernas femininas. Uma dessas correntes engraçadas que circulam pela internet mostra bem como as pessoas acreditam nisso. Na primeira parte do e-mail, há umas lista de 250 mil coisas a serem feitas para satisfazer e agradar uma mulher (saber ouvir, fazer elogios, reparar no corte do cabelo, ser parceiro, abrir a porta do carro...). Na segunda parte, uma única coisa para conseguir agradar por completo aos homens: “abra as pernas”.
Pois estou aqui para provar o contrário. Gostaria de avisar às mulheres que é reclamação recorrente dos homens a passividade mulherística na cama. A mulher não precisa ser, assim, uma leoa, né? Uma Sharon Stone. Não, não. Mas a passividade é o fim dos tempos. Estatelar-se na cama como um lagartixa não dá tesão em ninguém (notem que nem a Cicarelli é estática. O vídeo da praia mostrou bem como ela competentemente faz o namorado arder de tesão e vontade de tê-la). Antes de prosseguir, cabe uma revelação pessoal: sou um sujeito de sorte. As (poucas) mulheres que verdadeiramente amei sempre foram fantásticas nesse ponto. Nunca fingi nada com elas. Talvez por isso eu as tenha amado.
É engraçado como se gosta de dizer que “fulano é ruim de cama”, que “fulano não sabe usar o pingulim”, que “fulano manda mal” epouco se fala sobre o desempenho das mulheres. E qual é o motivo disso? O simples fato de o orgasmo masculino ser atingido muito mais facilmente do que o feminino.
A primeira transa costuma ser assim. O homem, louco de tesão, chega ao orgasmo com bastante facilidade enquanto a mulher,insegura sobre o sujeito, fica um pouco mais presa. Como o homem chega ao orgasmo com essa facilidade na primeira vez (tesão acumulado, expectativa, novidade da mulher em seus braços e etc...), algumas mulheres acreditam que só aquela “desmobilidade” daquela noite basta. Pois enganam-se todas elas. Se há amor, o homem se delicia com aquela passivinha por um bom tempo. Ela o agrada com o simples fato de estar ali, com ele, na cama. Mas o tempo passa e a paixão acaba. E fica um sexo protocolar da pior espécie.
E eu vou dizer uma coisa para nossas leitoras: o sujeito pode até não terminar o namoro, mas a chance dele lhe meter um chifre é enorme. E digo mais: a coisa pode ficar pior. Ele pode simplesmentefechar os olhos na hora da transa e pensar na gata do trabalho, ou da academia, ou da faculdade. Ou na Cicarelli (o que pode ser melhor – tratando-se de uma mulher “inatingível” – oupior, já que o “inatingível” é você ser gostosa como ela – no offense).
Dia desses, PC (brother da academia) me confidenciou: “Perdi o tesão na minha namorada. Tá foda. Ela pensa que é só deitar na cama e deixar eu fazer o trabalho”. A mulher do cara simplesmenteacha que “estar ali” é o suficiente. Porra nenhuma. A mulher precisa ter atitude. Precisa se cuidar. Precisa comprar uma lingerie irada de vez
As coisas vão além quando soma-se a falta de amor e o desempenho ri-dí-cu-lo da mulher na cama. O casal transa uma vez, duas, três e... putz, tudo vai embora na quarta vez. Sexo protocolar com mulher com que o sujeito não têm amor ou uma conexão maior é pior do que bater na mãe na véspera do Natal. Uma vergonha completa! É nessas horas que o sujeito simplesmente pode não chegar lá. Ele pode, simplesmente, aproveitar do fato de estar usando uma camisinha e fingir o orgasmo só para não deixar a incompetentezinha se achando pior do que meio copo de café frio.
Na última sexta, Marcão me liga: “Saí com a fulana ontem. Foi uma bosta. Eu já tinha transado com ela 3 vezes. As duas primeiras foram tranqüilas. A terceira foi uma lástima e eu não cheguei lá. Ela ficou encucada, perguntando o que tinha rolado. Ontem, não teve jeito: fingi. Fingi mesmo. E foi fácil, fácil. Só foi preciso evitar que ela visse a camisinha vazia”. Deprimente.
DETECTANDO O HOMEM ERRADO( BOA ESSA AMIGA!)
Pois é meu povo, sexta feira junina, sol se engraçando no céu, o cheiro do mar de copacabana , eu já em casa, gracias Felipe por termos acabado cedo hoje! e daí pras que estão soltinhas, soltinhas na praça, dia internacional da BALADA, mas calma lá, ninguem quer que nessa altura do campeonato você invista no cara errado,e pode acreditar, eles tão por aí aos montes, parecem com vírus, então aí vai algumas dicas legais pra saber se ele é mesmo essa coca-cola toda, simbora comigo:
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1. Procure homens disponíveis, analisados, resolvidos, que já se definiram na vida. Você terá menos trabalho, mais prazer e não será tão difícil entendê-los. Lembre-se sempre: homens que não se acharam na vida e não se comprometem são os homens errados para amar.
2. Evite homens infelizes, confusos, com traumas, cheios de problemas e conflitos. Fuja também de sujeitos apaixonados por outra mulher e daqueles que estão vivendo um divórcio.
3. Existem homens que se acostumaram a ser solteiros e curtem isso. Não querem mais vida conjugal, casamento, cobranças, responsabilidades ou problemas de outra pessoa. Não querem abrir mão do conforto e da comodidade de cuidar apenas de si. Para esses homens, transas e casos são suficientes. Corra deles. Não será você a heroína que vai prender um homem assim, simplesmente porque essa mulher não existe.
4. Alguns homens são maravilhosos como namorados e amantes, fazem tudo pela felicidade da parceira, mas não são bons como maridos. Quando os papéis mudam e a vida conjugal entra em cena, perdem o interesse e a motivação, como se a vida a dois e o compromisso tirassem o tesão. Pule fora da relação antes que ele fira profundamente a sua alma.
5. Quando conhecer um homem e ele se interessar por você, controle o furor da paixão e ative logo o seu desconfiômetro. Pergunte-se, por exemplo, quem é esse cara que chegou assim do nada, de onde veio, que tipo de família tem, por que quer cair de pára-quedas na sua vida e que motivos você tem para cair na dele também. Questione se ele vai lhe fazer bem ou mal.
6. Ao envolver-se com um homem recém-separado e ele quiser logo juntar as escovas de dente, pise no freio. Dê tempo para ter certeza de que ele está seguro dos sentimentos em relação a você ou se está apenas precisando de uma companhia para superar a perda da ex-mulher. Se for este o caso, quando ele se equilibrar emocionalmente, você corre o risco de ser descartada. Recém-separado, o homem não sabe ficar só, mas, se gosta da ex, continuará indisponível emocionalmente.
2. Evite homens infelizes, confusos, com traumas, cheios de problemas e conflitos. Fuja também de sujeitos apaixonados por outra mulher e daqueles que estão vivendo um divórcio.
3. Existem homens que se acostumaram a ser solteiros e curtem isso. Não querem mais vida conjugal, casamento, cobranças, responsabilidades ou problemas de outra pessoa. Não querem abrir mão do conforto e da comodidade de cuidar apenas de si. Para esses homens, transas e casos são suficientes. Corra deles. Não será você a heroína que vai prender um homem assim, simplesmente porque essa mulher não existe.
4. Alguns homens são maravilhosos como namorados e amantes, fazem tudo pela felicidade da parceira, mas não são bons como maridos. Quando os papéis mudam e a vida conjugal entra em cena, perdem o interesse e a motivação, como se a vida a dois e o compromisso tirassem o tesão. Pule fora da relação antes que ele fira profundamente a sua alma.
5. Quando conhecer um homem e ele se interessar por você, controle o furor da paixão e ative logo o seu desconfiômetro. Pergunte-se, por exemplo, quem é esse cara que chegou assim do nada, de onde veio, que tipo de família tem, por que quer cair de pára-quedas na sua vida e que motivos você tem para cair na dele também. Questione se ele vai lhe fazer bem ou mal.
6. Ao envolver-se com um homem recém-separado e ele quiser logo juntar as escovas de dente, pise no freio. Dê tempo para ter certeza de que ele está seguro dos sentimentos em relação a você ou se está apenas precisando de uma companhia para superar a perda da ex-mulher. Se for este o caso, quando ele se equilibrar emocionalmente, você corre o risco de ser descartada. Recém-separado, o homem não sabe ficar só, mas, se gosta da ex, continuará indisponível emocionalmente.
Devo dizer-lhes, que o item 2, 3 sao muito frequentes, o item 5 nós somos mestras em cometer esse erro, o grande lance é encontrar o cara do item 1, então quem sabe é hoje o seu dia! afinal como diz a musica do THE CURE, ITS FRIDAY, I´M LOVE.
EM TEMPO: dicas do livro pare de amar errado, bjs.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011
insistir ou desistir?
Estava eu mouzeando( versão internáutica de zapear)e me deparei com um artigo totalmente demais, então vejam o que acham, eu amei, aí vai:
Insistir ou Desistir?
Por Rosana Braga
Com a maioria de nós, alguma vez na vida, já aconteceu de começar uma relação, sentir-se envolvido e satisfeito com muitas coisas, mas... (e quando tem o “mas...” é porque alguma coisa precisa ser cuidada!).
Acontece que, paralelamente aos pontos positivos, percebemos diferenças gritantes, ritmos desencontrados e, frequentemente, nos pegamos com desejos adversos. Num dia tá tudo bem; no seguinte, as atitudes (ou as palavras) do outro nos deixam inseguros e confusos.
Numa hora parece que ele quer; na outra, parece que não muito. Às vezes, parece que se importa; noutras, a sensação é de que ‘tanto faz’. A gente quase conclui que não sabe com quem está lidando, pois os detalhes e as entrelinhas da relação vão desenhando uma personalidade que chega a ser contraditória em muitos momentos.
Daí vem a dúvida: insistir ou desistir? Se insistirmos, a tendência é nos envolvermos mais e mais e a previsão parece certa: decepções e frustrações cada vez mais recorrentes. Se desistirmos, o que resta é a interrogação: seria apenas uma questão de tempo? Será que, com o passar dos dias, o outro terminaria se envolvendo na mesma medida que a gente?
Há quem afirme que as pessoas não mudam. Outros, no entanto, apostam que o amor é capaz de promover grandes transformações. Sinceramente? Como vocês sabem, não acredito em generalizações e, particularmente, prefiro acreditar que cada pessoa é única. Há quem realmente nunca mude, especialmente porque não quer mudar! E há quem se deixe transformar por conta dos sentimentos, especialmente porque quer ser transformado.
Portanto, como sempre, creio que o melhor seja olhar para dentro. Deixar a decisão na mão do outro é como andar à deriva, sem saber para onde está indo. Por algum tempo, esta pode até ser a melhor opção, para que você possa perceber melhor seus sentimentos e o que deseja fazer; mas chegará o momento em que terá de assumir a direção e traçar a sua rota.
Sem falar que ‘insistir’ ou ‘desistir’ são duas opções extremas. Entre elas, há algumas outras possibilidades. Insistir um pouco menos. Desistir um pouco mais. Nesta mesma medida, invista em você: saia com os amigos, olhe ao redor, perceba que a vida também tem seu próprio ritmo, sábio por sinal.
E chegará o dia em que a verdade prevalecerá: quando um não quer, dois não podem ficar juntos. E quando um quer mais e o outro quer menos, é hora de tomar a tão importante decisão – insistir ou desistir. E aí, a conversa é entre você e seu coração... e mais ninguém.
falou e disse amiga!
Im( bom né, agora v~e se fosforila e me diz o que achou, beijinho.
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