sábado, 13 de julho de 2013

TEXTOS DE DESCONHECIDO ( COISA MAIS VERDADEIRA)

As coisas mais belas, mais profundas da vida são as coisas que a gente ainda talvez
não se arriscou a viver, a vida é cheia de riscos é feita de escolhas, mas as vezes
é feita de escolhas que você não se arriscou a fazer, como a vida é curta é um suspiro...
arrisque-se... se jogue... mesmo nela,
porque é efêmera e tudo que é racional, tudo que
é muito programado é fadado a morte ou é indispensável.


"Um dia você vai encontar alguém que te lemBre todos os dias que a vida é para ser vivida. Alguém que é Perfeito de tão imperfeito. Alguém que não desistta de você por mais que você tente afastá-lo. Naquele dia que você não estiver procurando por ninguém, naquele dia que você não ia sair de casa e acabou colocando a primeira roupa que viu pela frente. Quando você não estiver procurando, você vai achar aquela pessoa que faz você sentir que poderia parar de procurar." PS:  ACONTECEU COMIGO

" Certa vez, um jovem foi visitar um sábio e falou-lhe sobre as dúvidas que tinha a respeito dos seus sentimentos por uma bela moça. O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa:
- Ame-a.
Disse o rapaz:
- Mas, ainda tenho dúvidas...
- Ame-a -, disse-lhe novamente o sábio.
E, diante do desconcerto do jovem, depois de um breve silêncio, finalizou:
- Meu filho, amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega. É um verbo, e o fruto dessa ação é o amor. O amor é como um exercício de jardinagem. Por isso, arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. E esteja sempre preparado, porque haverá pragas, secas e excesso de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame, ou seja: aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda.

Ou, simplesmente, ame. "


Meus amigos são todos assim… Metade loucura, metade santidade.

Escolho-os não pela pele, mas pela pupila…

Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.

Deles não quero resposta, quero meu avesso.

Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Coisa de louco…

Louco que senta, horas e horas, de conversa ou de silêncio e espera paciente, a chegada da lua cheia ou do amanhecer.

Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.

Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Não quero deles só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria…

Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim:

Metade bobeira, metade seriedade.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem. Mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos, nem chatos.

Quero-os metade infância e metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto… E velhos, para que nunca tenham pressa.

Preciso deles para saber quem eu sou, pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei que a normalidade é uma ilusão estéril

ah os meus amigos!        

PRA KÁTIAS, FRANCISCOS, ANTONIOS SERGIOS, VANDER, ANDRÉS, SOFIAS, ..........

Tem gente que passa a vida inteira esperando aquele amor que durará até o fim dos tempos. Tem gente, como eu, que passa a vida inteira achando que é independente, querendo ser livre, acreditando seriamente que não precisa de ninguém. Mas a gente não consegue escapar ao fascínio que algumas pessoas nos causam ao longo dessa turbulenta vida. Não consegue escapar ao desejo, à vontade de ter sempre essa pessoa por perto. Basicamente, somos céticos o suficiente pra não acreditar em um amor que dure, mas sensíveis o suficiente para se abalar diante dele. Não sei se o que eu escrevo faz sentido. Enquanto algumas pessoas passam a vida esperando o amor, passam a vida esperando esse momento de entrega, outras têm esse amor e passam a vida pensando se deveriam se entregar ou não. Se deveriam mesmo afundar nesse sentir, afundar no amor, deixar o amor transbordar. Por mais que eu sempre diga às minhas amigas: se entregue, viva!, eu sou daquelas que sempre mantêm um pé atrás. Medo de frustração? Não diria que é isso. A gente quebra a cara, a gente segue em frente. A vida é feita disso, se você tiver medo de se frustrar, você simplesmente não vive. Acho que o que pesa é o orgulho. É a dificuldade de aceitar a entrega, de entender que você talvez realmente precise daquela pessoa. É o precisar. Mas olha. O mundo é feito de relações sociais, o mundo é feito do diálogo, o mundo é feito da troca. Por que temer isso então? Porque eu sou do pressuposto que a gente sempre está sozinho. Veja bem, não é uma visão pessimista da vida. É um fato. Tudo o que a gente vive, a real dimensão do nosso viver, é só nossa. Ninguém vive por nós, ninguém sente por nós. Somos sós, ainda que juntos. Há que se entender que essa entrega é necessária, até. Mas com a consciência de que somos sempre sós em nós mesmos. O que a gente faz é escolher alguns companheiros pra compartilhar a vida. Porque ao mesmo tempo que somos sós, o mundo se constitui no diálogo. Escolhemos, então, companheiros pra dialogar nossas respectivas solidões. Então, se nos deparamos com esse amor que invade, esse amor que transborda, esse amor tão grande que quase não se contém… nos entreguemos a ele! Com a perfeita consciência que estamos sempre sós.

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