Daniela Cicarelli deu uma aula às mulheres brasileras. Ela, uma das mais gostosas mulheres deste país, deu mostras de que não se contenta em ser a Cicarelli para agradar ao namorado. Ela é o provoca. Ela é criativa. Ela faz e acontece. Ela, Cicarelli, poderia pensar assim: “Sou uma megagostosa. Não preciso ousar, não preciso nada. Basta eu tirar a roupa e abrir as pernas para ele enlouquecer”. Mas ela não pensa assim. Para as câmeras de um paparazzi oportunista, Cicarelli mostrou o que uma mulher deve fazer para satisfazer seu homem (não há necessidade, claro, de se fazer sexo em público sempre, refiro-me à atitude dela).
Explico onde quero chegar. Há milhões de tabus, entendimentos culturais diversos, paradigmas colocados, regras pré-estabelecidas sobre sexo no mundo inteiro... E venho discutir uma dessas coisas:a de que ao homem basta o abrir das pernas femininas. Uma dessas correntes engraçadas que circulam pela internet mostra bem como as pessoas acreditam nisso. Na primeira parte do e-mail, há umas lista de 250 mil coisas a serem feitas para satisfazer e agradar uma mulher (saber ouvir, fazer elogios, reparar no corte do cabelo, ser parceiro, abrir a porta do carro...). Na segunda parte, uma única coisa para conseguir agradar por completo aos homens: “abra as pernas”.
Pois estou aqui para provar o contrário. Gostaria de avisar às mulheres que é reclamação recorrente dos homens a passividade mulherística na cama. A mulher não precisa ser, assim, uma leoa, né? Uma Sharon Stone. Não, não. Mas a passividade é o fim dos tempos. Estatelar-se na cama como um lagartixa não dá tesão em ninguém (notem que nem a Cicarelli é estática. O vídeo da praia mostrou bem como ela competentemente faz o namorado arder de tesão e vontade de tê-la). Antes de prosseguir, cabe uma revelação pessoal: sou um sujeito de sorte. As (poucas) mulheres que verdadeiramente amei sempre foram fantásticas nesse ponto. Nunca fingi nada com elas. Talvez por isso eu as tenha amado.
É engraçado como se gosta de dizer que “fulano é ruim de cama”, que “fulano não sabe usar o pingulim”, que “fulano manda mal” epouco se fala sobre o desempenho das mulheres. E qual é o motivo disso? O simples fato de o orgasmo masculino ser atingido muito mais facilmente do que o feminino.
A primeira transa costuma ser assim. O homem, louco de tesão, chega ao orgasmo com bastante facilidade enquanto a mulher,insegura sobre o sujeito, fica um pouco mais presa. Como o homem chega ao orgasmo com essa facilidade na primeira vez (tesão acumulado, expectativa, novidade da mulher em seus braços e etc...), algumas mulheres acreditam que só aquela “desmobilidade” daquela noite basta. Pois enganam-se todas elas. Se há amor, o homem se delicia com aquela passivinha por um bom tempo. Ela o agrada com o simples fato de estar ali, com ele, na cama. Mas o tempo passa e a paixão acaba. E fica um sexo protocolar da pior espécie.
E eu vou dizer uma coisa para nossas leitoras: o sujeito pode até não terminar o namoro, mas a chance dele lhe meter um chifre é enorme. E digo mais: a coisa pode ficar pior. Ele pode simplesmentefechar os olhos na hora da transa e pensar na gata do trabalho, ou da academia, ou da faculdade. Ou na Cicarelli (o que pode ser melhor – tratando-se de uma mulher “inatingível” – oupior, já que o “inatingível” é você ser gostosa como ela – no offense).
Dia desses, PC (brother da academia) me confidenciou: “Perdi o tesão na minha namorada. Tá foda. Ela pensa que é só deitar na cama e deixar eu fazer o trabalho”. A mulher do cara simplesmenteacha que “estar ali” é o suficiente. Porra nenhuma. A mulher precisa ter atitude. Precisa se cuidar. Precisa comprar uma lingerie irada de vez em quando. Precisa se manter bem. Precisase depilar sempre (isso, claro, de acordo com o gosto do cara, né? Tem homem que gosta deMata Atlântica). Precisa se manter cheirosinha. Precisa arranhar as costas dele. Precisa dizer o que quer e como quer.Precisa fazer massagem nele. Não tô dizendo que isso é prerrogativa apenas das mulheres. Os machos também precisam pensar nisso. Mas todo mundo já diz o tempo todo o que os machos devem fazer. Estou falando das mulheres.
As coisas vão além quando soma-se a falta de amor e o desempenho ri-dí-cu-lo da mulher na cama. O casal transa uma vez, duas, três e... putz, tudo vai embora na quarta vez. Sexo protocolar com mulher com que o sujeito não têm amor ou uma conexão maior é pior do que bater na mãe na véspera do Natal. Uma vergonha completa! É nessas horas que o sujeito simplesmente pode não chegar lá. Ele pode, simplesmente, aproveitar do fato de estar usando uma camisinha e fingir o orgasmo só para não deixar a incompetentezinha se achando pior do que meio copo de café frio.
Na última sexta, Marcão me liga: “Saí com a fulana ontem. Foi uma bosta. Eu já tinha transado com ela 3 vezes. As duas primeiras foram tranqüilas. A terceira foi uma lástima e eu não cheguei lá. Ela ficou encucada, perguntando o que tinha rolado. Ontem, não teve jeito: fingi. Fingi mesmo. E foi fácil, fácil. Só foi preciso evitar que ela visse a camisinha vazia”. Deprimente. Ps: o cara que escreveu isso aqui no blog dele, chama Zetti, e na boa , fora algumas babaquiçes que ELe disse aqui, totalmente non sense, acho que não deve ser mole(literalmente rsrs) fingir prazer, e realmente sexo de preferencia deve ser a dois, ENTÃO TÁ NÉ!
Explico onde quero chegar. Há milhões de tabus, entendimentos culturais diversos, paradigmas colocados, regras pré-estabelecidas sobre sexo no mundo inteiro... E venho discutir uma dessas coisas:a de que ao homem basta o abrir das pernas femininas. Uma dessas correntes engraçadas que circulam pela internet mostra bem como as pessoas acreditam nisso. Na primeira parte do e-mail, há umas lista de 250 mil coisas a serem feitas para satisfazer e agradar uma mulher (saber ouvir, fazer elogios, reparar no corte do cabelo, ser parceiro, abrir a porta do carro...). Na segunda parte, uma única coisa para conseguir agradar por completo aos homens: “abra as pernas”.
Pois estou aqui para provar o contrário. Gostaria de avisar às mulheres que é reclamação recorrente dos homens a passividade mulherística na cama. A mulher não precisa ser, assim, uma leoa, né? Uma Sharon Stone. Não, não. Mas a passividade é o fim dos tempos. Estatelar-se na cama como um lagartixa não dá tesão em ninguém (notem que nem a Cicarelli é estática. O vídeo da praia mostrou bem como ela competentemente faz o namorado arder de tesão e vontade de tê-la). Antes de prosseguir, cabe uma revelação pessoal: sou um sujeito de sorte. As (poucas) mulheres que verdadeiramente amei sempre foram fantásticas nesse ponto. Nunca fingi nada com elas. Talvez por isso eu as tenha amado.
É engraçado como se gosta de dizer que “fulano é ruim de cama”, que “fulano não sabe usar o pingulim”, que “fulano manda mal” epouco se fala sobre o desempenho das mulheres. E qual é o motivo disso? O simples fato de o orgasmo masculino ser atingido muito mais facilmente do que o feminino.
A primeira transa costuma ser assim. O homem, louco de tesão, chega ao orgasmo com bastante facilidade enquanto a mulher,insegura sobre o sujeito, fica um pouco mais presa. Como o homem chega ao orgasmo com essa facilidade na primeira vez (tesão acumulado, expectativa, novidade da mulher em seus braços e etc...), algumas mulheres acreditam que só aquela “desmobilidade” daquela noite basta. Pois enganam-se todas elas. Se há amor, o homem se delicia com aquela passivinha por um bom tempo. Ela o agrada com o simples fato de estar ali, com ele, na cama. Mas o tempo passa e a paixão acaba. E fica um sexo protocolar da pior espécie.
E eu vou dizer uma coisa para nossas leitoras: o sujeito pode até não terminar o namoro, mas a chance dele lhe meter um chifre é enorme. E digo mais: a coisa pode ficar pior. Ele pode simplesmentefechar os olhos na hora da transa e pensar na gata do trabalho, ou da academia, ou da faculdade. Ou na Cicarelli (o que pode ser melhor – tratando-se de uma mulher “inatingível” – oupior, já que o “inatingível” é você ser gostosa como ela – no offense).
Dia desses, PC (brother da academia) me confidenciou: “Perdi o tesão na minha namorada. Tá foda. Ela pensa que é só deitar na cama e deixar eu fazer o trabalho”. A mulher do cara simplesmenteacha que “estar ali” é o suficiente. Porra nenhuma. A mulher precisa ter atitude. Precisa se cuidar. Precisa comprar uma lingerie irada de vez
As coisas vão além quando soma-se a falta de amor e o desempenho ri-dí-cu-lo da mulher na cama. O casal transa uma vez, duas, três e... putz, tudo vai embora na quarta vez. Sexo protocolar com mulher com que o sujeito não têm amor ou uma conexão maior é pior do que bater na mãe na véspera do Natal. Uma vergonha completa! É nessas horas que o sujeito simplesmente pode não chegar lá. Ele pode, simplesmente, aproveitar do fato de estar usando uma camisinha e fingir o orgasmo só para não deixar a incompetentezinha se achando pior do que meio copo de café frio.
Na última sexta, Marcão me liga: “Saí com a fulana ontem. Foi uma bosta. Eu já tinha transado com ela 3 vezes. As duas primeiras foram tranqüilas. A terceira foi uma lástima e eu não cheguei lá. Ela ficou encucada, perguntando o que tinha rolado. Ontem, não teve jeito: fingi. Fingi mesmo. E foi fácil, fácil. Só foi preciso evitar que ela visse a camisinha vazia”. Deprimente.
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